Músicoterapia, Cura pelo Som através da Cantoterapia
A musicoterapia é uma forma de tratamento que seja compatível com uma técnica, ou seja, uma abordagem de problemas psicológicos e uma mudança de atitudes que será o esforço para física ou quica. Contudo seu principal recurso não é a comunicação verbal, a fala em si mas, os não verbais como sons, instrumentos musicais, o próprio corpo que tem sua forma particular de comunicar-se, ea música. Esta tem o poder de tocar no mais profundo do indivíduo, de despertar emoções e reações diversas.
Quem nunca se emocionou ao ouvir determinada canção?
Há profissionais de saúde, principalmente na área da saúde mental e psicológica, que usam a música como meio para auxiliar nas terapias em vários contextos por via da ciência que é conhecida como musicoterapia.
A música de que qualquer arte, tem uma extensa extensão, com acesso direto à afetividade, emoções, representação e motivação. Ela é mencionada como sendo capaz de estimular a memória não verbal; um elemento de aplicação nas funções organizadas, que envolve um armazenamento de símbolos e que estimula a capacidade de memorização.
A musicoterapia auxilia a minimizar os sinais e sintomas de várias doenças, pois melhora a comunicação, expressão, organização e relacionamentos. A música é indicada para desenvolvimento de potencialidades terapêuticas, com objetivos importantes que aprimorem as mudanças físicas, mentais e cognitivas do indivíduo.
Quando as ondassonoras alcançam o ouvido, o tímpano é acionado como uma membrana microfone, que vibra com afrequência do som. As vibrações são transmitidas através dos ossículos do ouvido médio para a cóclea e, então,movimentam as fibras de uma membrana que está no interior da cóclea.Essa membrana (basilar) é composta de “cordas” transversais, entrelaçadas, cada uma afinada comuma frequência/altura específica. Devido às leis da reverberação e da estrutura da membrana, como vibrações da membrana (deslocamento) serão maiores na “corda” que está afinada com a frequênciaem questão. Cada nota terá, uma localização específica ao longo da membrana – da mesma formacomo as cordas de uma harpa ou de um piano.
O musicoterapeuta pode usar apenas um som, Recorrendo apenas um ritmo, escolha uma músicaconhecida e até mesmo fazer com que o paciente a chorar sua própria música. Tudo depende dadisponibilidade e vontade do paciente e dos objetivos do musicoterapeuta. A música ajuda porqueé um elemento com que todo mundo tem contato. Através dos tempos, cada um de nós já teve, eAinda tem, a música em sua vida. A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o enviadoir,resgatando a ""do indivíduo" de maneira coerente com seu diapasão. Uma melodiatrabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo provocarespostas motoras, que, através da pulsação dá suporte para a improvisação de movimentos, para aexpressão corporal.
A Cura pelo som, cantoterapia é a musicoterapia pela voz que ressoa em cada pessoa como única e essencial. A voz é o portal da nossa alma que canta e o corpo é o seu instrumento, sendo a respiração a grande integradora. Vivenciamos essa integração pela transformação do ar em som, que nos dá a sensação de vida. Tudo que perturba como tendência doentia no corpo pode ser corrigido e harmonizado pelo canto.
O canto ativa a coragem para o mundo e a experiência de si mesmo. Por isso, a cantoterapia é indicada para bloqueios e transtornos emocionais como traumas, estresse, síndrome do pânico e depressão. As doenças respiratórias como asma e bronquite, os distúrbios nas cordas vocais (nódulos- calos- fendas e rouquidão), gagueira e disfonias, perda vocal e bruxismo, distúrbios auditivos e início de surdez se beneficiam especialmente com a cantoterapia. Sendo extremamente energética, revitalizante e ordenadora, a cantoterapia ajuda na recuperação de doenças graves como anorexia e bulimia e recuperação de pacientes de câncer, tireoidites e doenças autoimunes.
Atualmente um dos métodos mais misteriosos da musicoterapia ativa é a cantoterapia. Mas de onde vem a conjuntura explicativa das propriedades terapêuticas da voz nas pessoas?
Os conhecimentos que unem som com os efeitos nos seres vivos são bem antigos. Graças à sabedoria do budismo sabemos das vibrações geradas no corpo devido aos sons, das rodas de energia produzidas consequência disto e das suas propriedades terapêuticas.
Os conhecimentos que unem som com os efeitos nos seres vivos são bem antigos. Graças ao budismo conhecido das suas propriedades terapêuticas no corpo devido às funções, das rodas de energia à consciência do efeito e das propriedades terapêuticas. Comprovadas como repercussões das vocalizações e influência da receptividade dos filhos no corpo, como orientação, onde a criatividade e improvisação vocal são elementos essenciais na melhoria do nosso estado psíquico e pesquisas. O canto começou sendo uma atividade e experiência formalmente estética, mas beleza as mera contemporânea indicam que todo o que nos pode portar o além da mera contemporânea. Na China, a Índia e na Grécia foram numerosos os livros que tratam o poder para curar e revigorar o organismo. Segundo o budismo tântrico e a ioga, o som cósmico transmite ao corpo humano a força vital. O corpo é composto por “nadis” - canais que fazem circular a energia no corpo.
Os órgãos nadis concentram-se nos órgãos genitais em sete chacras ou centros energéticos em relação à saúde física e mental que correspondem a certos estados de consciência. O grupo do domínio de pré-domínio ou do domínio de pré-um na nossa personalidade, um trabalho do grupo de domínio de nosso domínio será diferente. Quase todos os filhos veiculados são instrumentos que são de vibração. Para cada um dos serviços prestados mais a fundamental; como outras são chamadas harmônicas. A série de sete chacras corresponde aos sete primeiros filhos da escala das harmônicas. A série de danos é infinita, os intervalos que separam a série de danos mas constantemente. Não pode distinguir humanos não pode distinguir os harmónicos dos instrumentos nas sete oitavas completas, e mais instrumentos nos ouvidos em sete oitavas fundamentais e harmônicos. Os analisadores são aparatos que permitem a visualização de timbres e capturam os parâmetros diferentes dos filhos. O fonógrafo proporciona uma imagem visual (o sonograma), que corresponde exatamente como as qualidades dos sons fonógrafos proporcionam. Em com Bence e Méreaux (1988), o estudo dos monogramas da voz, que comportam espectros de linhas harmônicas muito nítidos para as harmonias vocais, permite deter335 minar os chacras predominantes duma pessoa.
A musicoterapia é um tratamento alternativo que surgiu em 1944, nos EUA, embora registrada empapiros médicos egípcios datados de 1500 aC, encontrados pelo antropólogo francês Vlande Petkieno século 19, mencionassem os efeitos benéficos que a música poderia provocar na fertilização damulher. A técnica estuda as reações do indivíduo diante de estímulos sonorosmusicais e tem por objetivofacilitando a comunicação e estimulando a aprendizagem de pessoas ou relacionamentode deficiências. A terapia tem sido bastante utilizada em deficientes físicos e mentais, pessoas com transtornosreferências (Mal de Parkinson, de Alzheimer, Síndrome de Down), alterações de linguagem(dificuldades na fala), surdez e cegueira. Mas sua aplicação não pára por aí. Segundo especialistas, em mulheres gestantes, por exemplo, osfilhos estimulam o bebê a ser mais criativo e comunicativo após o nascimento. Nas escolas, umamusicoterapia ajuda no aprendizado da criança e, em idosos, auxiliar no desenvolvimento da valorização individual. Mas há uma contra-indicação para pacientes com epilepsia musicogênica, ou, ruídos ou músicas podem provocar ataques e sejapiléticos.
O musicoterapeuta deve escolher corretamente a música: alguns temas de filmes, por exemplo, sãorelaxantes, mas podem trazer uma emoção indesejada no aquele momento da terapia. Violão, piano, teclados, sintetizadores e instrumentos de percussão, como pandeiros, bongôs, reco-recos, entram em cena no modo definido como ativo da terapia.Em alguns casos, por exemplo, usam-se outras terapias integradas, como a arteterapia, cantoterapia,dançaterapia e psicologia durante o processo.Outra, a projetiva, trabalha com a modalidade, na audição de músicas e de filhosdescreverá o que ouve por meio do desenho, da escrita ou da modelagem.O psicodrama é outra das ferramentas: voz, corpo e instrumentos integrados ajudam a potencializara criatividade do paciente. Os musicoterapeutas que afirmam como sessões são semper direcionadas deacordo com o objetivo e o tipo de problema desenvolvido pelo indivíduo.
Os efeitos que a Musicoterapia tem nos âmbitos diferenciados são muitos, mas se nos baseamos nos que seguem:
- Fisiologia:
produz mudanças no ritmo acelerado e aprimorado, assim como na tensão muscular.
- Comunicação:
estimula a expressão dos problemas das inquietações.
- Afectividade:
favorecendo o desenvolvimento emocional e afetivo.
- Sensibilidade:
aguça a percepção auditiva e táctil.
- Movimento:
estimula a atividade e melhora a coordenação motora.
- Sociabilidade:
fomenta a inter-relação social.
- Educativas:
ajuda na formação, desenvolvimento pessoal e na superação de dificuldades deaprendizagem.
- Psicoterapêuticas:
ajuda a resolver problemas e mudar as condutas psicológicas.
- Médica:
apoio psicológico e físico (pode reduzir a dor) a pacientes, médicos que lidamsituações complicadas como a cirugía, doenças terminais, cuidados intensivos…
- Psiquiátrica:
melhora a autoestima e a capacidade de comunicação dos pacientes.
Musicoterapia em Cantoterapia ativa e promove o desenvolvimento individual. Cantar é export-se a si mesmo e aomundo, pois a voz reflete o estado físico e psicológico de cada um. Na Cantoterapia criamosAs condições e possibilidades para que o paciente aprenda a usar todas as condições curativas da suaprópria voz.
Indicações:
Desafinação;
Insatisfação com relação a qualidade da produção vocal;
Dificuldade em cantar devido abloqueios;
Nós, calos, fendas, rouquidão e outras patologias oriundas do usodefeito da voz;
Perda ou aumento da qualidade vocal no idoso;
Traumas.
A consciência do movimento interno que deriva das atividades musicais permite uma descoberta e uma atualização do potencial criativo, propiciando uma mudança nosvalores sonoros, e relacionais, de acordo com este comunicado internacional entre as vivências afetivas e expressão musical. Como se tratasse de uma espécie de empatiasonoro-musical de si, auto-reguladora da incongruência.Vivenciando esta experiência, a pessoa em grupo de musicoterapia está em relação comum exercício constante de simultaneidade entre as suas produções sonoras e dosoutros elementos, entre os seus estados e o dos outros. Isto é, atua napaisagem sonora, na qual é um todo e uma parte.
A voz é o meio mais natural de se fazer música com o corpo humano, portanto não há sociedade que não tenha a voz, como meio de comunicação e expressão.
Quando as ondassonoras alcançam o ouvido, o tímpano é acionado como uma membrana microfone, que vibra com afrequência do som. As vibrações são transmitidas através dos ossículos do ouvido médio para a cóclea e, então,movimentam as fibras de uma membrana que está no interior da cóclea.Essa membrana (basilar) é composta de “cordas” transversais, entrelaçadas, cada uma afinada comuma frequência/altura específica. Devido às leis da reverberação e da estrutura da membrana, como vibrações da membrana (deslocamento) serão maiores na “corda” que está afinada com a frequênciaem questão. Cada nota terá, uma localização específica ao longo da membrana – da mesma formacomo as cordas de uma harpa ou de um piano.
O musicoterapeuta pode usar apenas um som, Recorrendo apenas um ritmo, escolha uma músicaconhecida e até mesmo fazer com que o paciente a chorar sua própria música. Tudo depende dadisponibilidade e vontade do paciente e dos objetivos do musicoterapeuta. A música ajuda porqueé um elemento com que todo mundo tem contato. Através dos tempos, cada um de nós já teve, eAinda tem, a música em sua vida. A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o enviadoir,resgatando a ""do indivíduo" de maneira coerente com seu diapasão. Uma melodiatrabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo provocarespostas motoras, que, através da pulsação dá suporte para a improvisação de movimentos, para aexpressão corporal.
A Cura pelo som, cantoterapia é a musicoterapia pela voz que ressoa em cada pessoa como única e essencial. A voz é o portal da nossa alma que canta e o corpo é o seu instrumento, sendo a respiração a grande integradora. Vivenciamos essa integração pela transformação do ar em som, que nos dá a sensação de vida. Tudo que perturba como tendência doentia no corpo pode ser corrigido e harmonizado pelo canto.
O canto ativa a coragem para o mundo e a experiência de si mesmo. Por isso, a cantoterapia é indicada para bloqueios e transtornos emocionais como traumas, estresse, síndrome do pânico e depressão. As doenças respiratórias como asma e bronquite, os distúrbios nas cordas vocais (nódulos- calos- fendas e rouquidão), gagueira e disfonias, perda vocal e bruxismo, distúrbios auditivos e início de surdez se beneficiam especialmente com a cantoterapia. Sendo extremamente energética, revitalizante e ordenadora, a cantoterapia ajuda na recuperação de doenças graves como anorexia e bulimia e recuperação de pacientes de câncer, tireoidites e doenças autoimunes.
Atualmente um dos métodos mais misteriosos da musicoterapia ativa é a cantoterapia. Mas de onde vem a conjuntura explicativa das propriedades terapêuticas da voz nas pessoas?
Os conhecimentos que unem som com os efeitos nos seres vivos são bem antigos. Graças à sabedoria do budismo sabemos das vibrações geradas no corpo devido aos sons, das rodas de energia produzidas consequência disto e das suas propriedades terapêuticas.
Os conhecimentos que unem som com os efeitos nos seres vivos são bem antigos. Graças ao budismo conhecido das suas propriedades terapêuticas no corpo devido às funções, das rodas de energia à consciência do efeito e das propriedades terapêuticas. Comprovadas como repercussões das vocalizações e influência da receptividade dos filhos no corpo, como orientação, onde a criatividade e improvisação vocal são elementos essenciais na melhoria do nosso estado psíquico e pesquisas. O canto começou sendo uma atividade e experiência formalmente estética, mas beleza as mera contemporânea indicam que todo o que nos pode portar o além da mera contemporânea. Na China, a Índia e na Grécia foram numerosos os livros que tratam o poder para curar e revigorar o organismo. Segundo o budismo tântrico e a ioga, o som cósmico transmite ao corpo humano a força vital. O corpo é composto por “nadis” - canais que fazem circular a energia no corpo.
Os órgãos nadis concentram-se nos órgãos genitais em sete chacras ou centros energéticos em relação à saúde física e mental que correspondem a certos estados de consciência. O grupo do domínio de pré-domínio ou do domínio de pré-um na nossa personalidade, um trabalho do grupo de domínio de nosso domínio será diferente. Quase todos os filhos veiculados são instrumentos que são de vibração. Para cada um dos serviços prestados mais a fundamental; como outras são chamadas harmônicas. A série de sete chacras corresponde aos sete primeiros filhos da escala das harmônicas. A série de danos é infinita, os intervalos que separam a série de danos mas constantemente. Não pode distinguir humanos não pode distinguir os harmónicos dos instrumentos nas sete oitavas completas, e mais instrumentos nos ouvidos em sete oitavas fundamentais e harmônicos. Os analisadores são aparatos que permitem a visualização de timbres e capturam os parâmetros diferentes dos filhos. O fonógrafo proporciona uma imagem visual (o sonograma), que corresponde exatamente como as qualidades dos sons fonógrafos proporcionam. Em com Bence e Méreaux (1988), o estudo dos monogramas da voz, que comportam espectros de linhas harmônicas muito nítidos para as harmonias vocais, permite deter335 minar os chacras predominantes duma pessoa.
A musicoterapia é um tratamento alternativo que surgiu em 1944, nos EUA, embora registrada empapiros médicos egípcios datados de 1500 aC, encontrados pelo antropólogo francês Vlande Petkieno século 19, mencionassem os efeitos benéficos que a música poderia provocar na fertilização damulher. A técnica estuda as reações do indivíduo diante de estímulos sonorosmusicais e tem por objetivofacilitando a comunicação e estimulando a aprendizagem de pessoas ou relacionamentode deficiências. A terapia tem sido bastante utilizada em deficientes físicos e mentais, pessoas com transtornosreferências (Mal de Parkinson, de Alzheimer, Síndrome de Down), alterações de linguagem(dificuldades na fala), surdez e cegueira. Mas sua aplicação não pára por aí. Segundo especialistas, em mulheres gestantes, por exemplo, osfilhos estimulam o bebê a ser mais criativo e comunicativo após o nascimento. Nas escolas, umamusicoterapia ajuda no aprendizado da criança e, em idosos, auxiliar no desenvolvimento da valorização individual. Mas há uma contra-indicação para pacientes com epilepsia musicogênica, ou, ruídos ou músicas podem provocar ataques e sejapiléticos.
O musicoterapeuta deve escolher corretamente a música: alguns temas de filmes, por exemplo, sãorelaxantes, mas podem trazer uma emoção indesejada no aquele momento da terapia. Violão, piano, teclados, sintetizadores e instrumentos de percussão, como pandeiros, bongôs, reco-recos, entram em cena no modo definido como ativo da terapia.Em alguns casos, por exemplo, usam-se outras terapias integradas, como a arteterapia, cantoterapia,dançaterapia e psicologia durante o processo.Outra, a projetiva, trabalha com a modalidade, na audição de músicas e de filhosdescreverá o que ouve por meio do desenho, da escrita ou da modelagem.O psicodrama é outra das ferramentas: voz, corpo e instrumentos integrados ajudam a potencializara criatividade do paciente. Os musicoterapeutas que afirmam como sessões são semper direcionadas deacordo com o objetivo e o tipo de problema desenvolvido pelo indivíduo.
Os efeitos que a Musicoterapia tem nos âmbitos diferenciados são muitos, mas se nos baseamos nos que seguem:
- Fisiologia:
produz mudanças no ritmo acelerado e aprimorado, assim como na tensão muscular.
- Comunicação:
estimula a expressão dos problemas das inquietações.
- Afectividade:
favorecendo o desenvolvimento emocional e afetivo.
- Sensibilidade:
aguça a percepção auditiva e táctil.
- Movimento:
estimula a atividade e melhora a coordenação motora.
- Sociabilidade:
fomenta a inter-relação social.
- Educativas:
ajuda na formação, desenvolvimento pessoal e na superação de dificuldades deaprendizagem.
- Psicoterapêuticas:
ajuda a resolver problemas e mudar as condutas psicológicas.
- Médica:
apoio psicológico e físico (pode reduzir a dor) a pacientes, médicos que lidamsituações complicadas como a cirugía, doenças terminais, cuidados intensivos…
- Psiquiátrica:
melhora a autoestima e a capacidade de comunicação dos pacientes.
Musicoterapia em Cantoterapia ativa e promove o desenvolvimento individual. Cantar é export-se a si mesmo e aomundo, pois a voz reflete o estado físico e psicológico de cada um. Na Cantoterapia criamosAs condições e possibilidades para que o paciente aprenda a usar todas as condições curativas da suaprópria voz.
Indicações:
Desafinação;
Insatisfação com relação a qualidade da produção vocal;
Dificuldade em cantar devido abloqueios;
Nós, calos, fendas, rouquidão e outras patologias oriundas do usodefeito da voz;
Perda ou aumento da qualidade vocal no idoso;
Traumas.
A consciência do movimento interno que deriva das atividades musicais permite uma descoberta e uma atualização do potencial criativo, propiciando uma mudança nosvalores sonoros, e relacionais, de acordo com este comunicado internacional entre as vivências afetivas e expressão musical. Como se tratasse de uma espécie de empatiasonoro-musical de si, auto-reguladora da incongruência.Vivenciando esta experiência, a pessoa em grupo de musicoterapia está em relação comum exercício constante de simultaneidade entre as suas produções sonoras e dosoutros elementos, entre os seus estados e o dos outros. Isto é, atua napaisagem sonora, na qual é um todo e uma parte.
A voz é o meio mais natural de se fazer música com o corpo humano, portanto não há sociedade que não tenha a voz, como meio de comunicação e expressão.
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